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Vamos falar sobre a catarata congênita?

Você já ouviu falar em catarata congênita? Essa é uma condição ocular em que o cristalino, aquela parte transparente do olho que nos ajuda a focar a luz, apresenta uma opacidade desde o nascimento ou nos primeiros meses de vida. Isso pode dificultar ou até impedir que o bebê enxergue com clareza, o que pode impactar seu desenvolvimento visual.



Existem diferentes tipos de catarata congênita, como a nuclear, cortical, polar (anterior ou posterior) e subcapsular posterior. Cada uma tem características próprias, mas todas têm algo em comum: precisam ser identificadas o mais cedo possível para garantir o tratamento correto e evitar complicações futuras.


As causas podem variar. Em alguns casos, elas estão ligadas a fatores genéticos, como alterações hereditárias. Em outros, podem estar associadas a infecções durante a gestação (como rubéola ou toxoplasmose), problemas metabólicos ou até condições ambientais.


Mas como identificar? Alguns sinais que podem chamar a atenção incluem um reflexo branco na pupila (em vez do típico reflexo vermelho), olhos que parecem opacos ou dificuldades no desenvolvimento visual, como falta de atenção a estímulos visuais.


O diagnóstico precoce faz toda a diferença! É por isso que exames de rotina nos recém-nascidos, como o “Teste do Olhinho”, são tão importantes. Se houver qualquer suspeita, uma avaliação completa com um oftalmologista pediátrico deve ser feita.


Se detectada, a catarata congênita pode ser tratada, muitas vezes com cirurgia e acompanhamento especializado, para ajudar o pequeno a desenvolver a visão da melhor forma possível.


A visão é uma parte fundamental do desenvolvimento infantil, e cuidar dela desde os primeiros dias de vida é um gesto de amor e prevenção. Se ficou com dúvidas ou quer saber mais sobre o tema, estamos aqui para ajudar!

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